A poesia, como viver dela?
Existem diversas maneiras de viver de poesia, mas mais importante que essas maneiras, é viver para a poesia.
Entretanto, mais importante ainda que viver para a poesia é viver com poesia.
E nesse universo em que estamos, nesse quadrante desamparado onde o dinheiro e o sistema impera, as saídas são diversas mas poucas realmente são efetivas.
Pense em um poeta.
Ou é um ser enlouquecido, que optou por uma vida idealizada, de asceta, buscando na companhia de suas palavras, de sua letra as possibilidades ideais que o mundo capitalista lhe nega.
Ou é um ser que tem dinheiro. Que herdou fortuna e por isso pouco lhe importa. Vive como um dândi, como um esteta, ninguém bem lhe compreende mas depreende-se de seu modus vivendi que é alguém de bens.
Ou o poeta é um ser que empreende, que busca outras saídas para sobreviver e poder viver a fazer sua poesia, ofício que lhe toma e lhe tem mas que ele não consegue extrair dinheiro.
Drummond era assim. Optou por ser funcionário público e construiu uma vida e uma carreira belíssima à partir de seu trabalho de funcionário público. Guimarães Rosa era assim, também usou de sua capacidade e inteligência para ser diplomata.
Hoje, nos tempos de hoje, temos uma opção real de desenvolver nossa poesia usando essa terceira opção, nessa terceira via do ganhar dinheiro com nossa poesia ou mesmo apenas e somente ganhar dinheiro.
Pode-se dizer até que isso são delírios e que não é mais assim, mas, porque se negar a realizar uma atividade produtiva outra que possa trazer retorno financeiro, se até mesmo astrologicamente (confira Aqui sobre esse tema) se sabe que estamos em outro quadrante, que estamos em outro momento?
Existem pessoas pensando nisso, pensando a arte, pensando a vida e na resistência da poesia e mesmo os pensadores que incluem o místico e os astros têm razão: É necessária a poesia para a vida mas o poeta deve, antes, pensar em como viver.
Até para que faça e produza sua poesia.
Entretanto, mais importante ainda que viver para a poesia é viver com poesia.
E nesse universo em que estamos, nesse quadrante desamparado onde o dinheiro e o sistema impera, as saídas são diversas mas poucas realmente são efetivas.
Pense em um poeta.
Ou é um ser enlouquecido, que optou por uma vida idealizada, de asceta, buscando na companhia de suas palavras, de sua letra as possibilidades ideais que o mundo capitalista lhe nega.
Ou é um ser que tem dinheiro. Que herdou fortuna e por isso pouco lhe importa. Vive como um dândi, como um esteta, ninguém bem lhe compreende mas depreende-se de seu modus vivendi que é alguém de bens.
Ou o poeta é um ser que empreende, que busca outras saídas para sobreviver e poder viver a fazer sua poesia, ofício que lhe toma e lhe tem mas que ele não consegue extrair dinheiro.
Drummond era assim. Optou por ser funcionário público e construiu uma vida e uma carreira belíssima à partir de seu trabalho de funcionário público. Guimarães Rosa era assim, também usou de sua capacidade e inteligência para ser diplomata.
Hoje, nos tempos de hoje, temos uma opção real de desenvolver nossa poesia usando essa terceira opção, nessa terceira via do ganhar dinheiro com nossa poesia ou mesmo apenas e somente ganhar dinheiro.
Pode-se dizer até que isso são delírios e que não é mais assim, mas, porque se negar a realizar uma atividade produtiva outra que possa trazer retorno financeiro, se até mesmo astrologicamente (confira Aqui sobre esse tema) se sabe que estamos em outro quadrante, que estamos em outro momento?
Existem pessoas pensando nisso, pensando a arte, pensando a vida e na resistência da poesia e mesmo os pensadores que incluem o místico e os astros têm razão: É necessária a poesia para a vida mas o poeta deve, antes, pensar em como viver.
Até para que faça e produza sua poesia.
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